Mas, por que começar a
falar de gravidez quase na hora de parir? Simples: durante esses meses
acompanhei um ‘cem número’ de blogs sobre gravidez. Todos ótimos, aprendi muito
com cada um deles, mas achei que o mundo não precisa mais de ‘escritos’ sobre
gravidez, pelo menos não a minha gravidez – que a meu ver correu tranquila, sem
grandes emoções. Na verdade acho que gravidez é quase tudo igual, mas algumas
pessoas dão aquela “valorizada” – desculpem, sofro de excesso de praticidade,
isso prejudica meu lado romântico.
Hoje tive vontade de
começar a relatar minha experiência, talvez um dia eu acorde com vontade de
falar sobre a gestação. No momento minhas preocupações são (por ordem de
grandeza):
- Que o Davi (esse é o
nome que escolhemos, na verdade o pai escolheu e eu concordei. Achei simples, bonito
e forte. Além disso, gosto do significado) venha com a saúde perfeita, que seja
um garoto saudável e tranquilo;
- Como criar um filho?
Não tenho ideia;
- Como farei quando
voltar a trabalhar, isto é, no fim da licença maternidade;
- Teremos recursos financeiros
para sustentar um filho.
Que Deus nos ajude. Sim.
Eu creio em Deus, creio em Jesus e acredito na força do Espírito Santo.
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