Andar sem rumo pelas ruas, sem hora, sem destino certo e pensamento pra lá de incerto. Sentar num lugar bonito, olhar em volta, reparar nas pessoas, sentir o tempo – o vento, o sol, os cheiros – descansar.
Segue em frente, descobre um lugar novo.
Entra, conhece, sorri sozinho, se encanta, vem uma frase bonita na cabeça, sorri outra vez, dá uma última olhada e vai embora.
Anda mais algumas ruas. Não é preciso fazer nada: A vida acontece sozinha.
Trabalho, passeio, escola, choro e paixão.
História, arte, cultura, natureza e beleza.
Idade, saúde, família, viajem e recomeço.
Solidão, sucesso, amigos, destino e escolha.
A vida acontece sozinha.
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