Eu continuo sem saber o que fazer com a minha vocação profissional [nota mental: que tipo de ser humano não sabe o quer da vida aos trinta anos? Me sinto tão frustrada comigo mesma]. Após mais um dia de trabalho eu olhei pra você e pensei: "que tipo de exemplo sou eu? A tempos eu não me sinto realizada e o que eu fiz para mudar isso? Eu preciso ser um bom exemplo, eu vou ser um bom exemplo".
Tentei fazer uma lista com as minhas maiores qualidades no ambiente profissional [nota mental: tudo bem, talvez a lista não seja lá muito honesta, afinal de contas eu me amo, mas já considero isso um excelente começo nessa minha resolução em busca de realização profissional]
- escrevo bem (ou pelo menos me esforço para isso)
- entendo de redes sociais (não facebook e twitter, embora isso também. Digo redes no sentido amplo, essa explicação da wiki eu achei bem boa)
- gosto de fazer comunicação (definitivamente eu sou mais que jornalista ou repórter!)
- tenho facilidade em planejar coisas e/ou ações
- sei trabalhar em equipe (essa é beeem clichê, mas vale)
- entendo de política (pra quem mora em Brasília isso é importante)
- sou boa como assessora de imprensa
- tenho bom coração (essa última qualidade me orgulha imensamente!)
Olhando assim até parece que sou o máximo, mas, sinceramente, eu me considero medíocre. Sim, eu me considero uma profissional medíocre. E o motivo é simples: eu não trabalho em algo que me faça feliz e isso, pra mim, é uma forma de mediocridade.
Onde está o problema? Certamente em mim. Meus empregos foram todos ótimos, sempre tive bons gestores e ótimos colegas de trabalho. O problema sou eu! Até este exato momento eu nunca havia feito nada para descobrir o que eu realmente quero fazer.
Davi, meu amor, não se contente em trabalhar para sobreviver. Mas também não deixe que sua vida seja guiada pelo trabalho. Tente trabalhar no que te faz feliz, isso será essencial para que você possa viver ao invés de sobreviver. Mamãe vai descobrir como se faz isso e eu espero sinceramente poder te ajudar um dia.
#Davieeu
26.3.14
9.3.14
E por você eu resolvi mudar...
Eu sempre quis fazer algo, mas eu nunca soube exatamente o que [nota mental: aliás sensacional essa minha primeira frase, mais sem nexo impossível, mas tudo bem. Vamos adiante].
Tenho trinta anos, sou formada em jornalismo e gosto bastante de comunicação, mas a verdade é que eu nunca havia conseguido encontrar algo, fazer algo, ou escrever sobre algo que me deixasse realmente feliz e realizada. Um certo dia, quase sem querer, enquanto você dormia eu "resolvi mudar e fazer tudo o que eu queria fazer".
Acho que posso resumir em três grandes eixos: que você possa ler isso tudo algum dia e saber o quanto eu te amo e me preocupo com você; que eu consiga resumir nossa história, me auto avaliar e melhorar a cada dia e, também, para que outras pessoas possam, de alguma forma, se identificar conosco.
Daqui em diante todos os textos ou conteúdos tagueados como #DavieEu serão para falar da maior viajem da minha vida: a maternidade e sobre como isso mudou minha forma de encarar o mundo.
Davi, meu filho, eu te amo! Com apenas um ano e dois meses você já fez mais por mim do eu pude fazer a mim mesma durante trinta anos. Eu agradeço a Deus todos dias por ter me dado a oportunidade de cuidar de você.
"Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade" Salmo 127:3-4
Contexto:
Tá bom, mas exatamente o que fez a Grazielle ter esse insight? A resposta é simples: a internet me proporcionou isso :)
Em um domingo a tarde, durante a soneca do Davi eu assisti ao vídeo abaixo e resolvi que era hora de mudar:
Tenho trinta anos, sou formada em jornalismo e gosto bastante de comunicação, mas a verdade é que eu nunca havia conseguido encontrar algo, fazer algo, ou escrever sobre algo que me deixasse realmente feliz e realizada. Um certo dia, quase sem querer, enquanto você dormia eu "resolvi mudar e fazer tudo o que eu queria fazer".
Acho que posso resumir em três grandes eixos: que você possa ler isso tudo algum dia e saber o quanto eu te amo e me preocupo com você; que eu consiga resumir nossa história, me auto avaliar e melhorar a cada dia e, também, para que outras pessoas possam, de alguma forma, se identificar conosco.
Daqui em diante todos os textos ou conteúdos tagueados como #DavieEu serão para falar da maior viajem da minha vida: a maternidade e sobre como isso mudou minha forma de encarar o mundo.
Davi, meu filho, eu te amo! Com apenas um ano e dois meses você já fez mais por mim do eu pude fazer a mim mesma durante trinta anos. Eu agradeço a Deus todos dias por ter me dado a oportunidade de cuidar de você.
"Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade" Salmo 127:3-4
Contexto:
Tá bom, mas exatamente o que fez a Grazielle ter esse insight? A resposta é simples: a internet me proporcionou isso :)
Em um domingo a tarde, durante a soneca do Davi eu assisti ao vídeo abaixo e resolvi que era hora de mudar:
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